
Todo mundo é discípulo de alguém.
A questão é: somos discípulos de Jesus?
Em Mateus 10 vemos a admoestação de Jesus ao enviar seus discípulos. Algumas de suas declarações foram chocantes. Pense em como Jesus enviou seus discípulos. Ele não os enviou com muito dinheiro, não os enviou para áreas de grande conforto e não tinha um grande plano de treinamento organizado. Ele apenas andou com eles por vários anos. Mas considere o que ele pediu que fizessem.
Primeiro, ele os encoraja a não levar nada.
Presumivelmente, isso era para que eles não enfatizassem ou superestimassem o dinheiro. Ele queria que eles vivessem com simplicidade e fé. Ele ensinou repetidamente que o dinheiro pode ser a raiz do mal e que servir ao dinheiro é impossível quando você está servindo a Deus. Ele disse a eles que nem mesmo levassem muitas roupas extras. Jesus não queria que eles tivessem nada que os distraísse da mensagem do Evangelho, ou que pervertesse a mensagem ou eles como mensageiros.
Em segundo lugar, ele os encoraja a encontrar pessoas de paz. Ficar na casa de alguém de confiança, vivenciar koinonia, companheirismo, pelo tempo que for preciso. Nem todos os que davam sinais de ser "pessoas de paz" realmente o eram. E para aqueles que não eram, ele encorajou os discípulos a "sacudir o pó dos pés".
Em terceiro lugar, ele os lembra de que devem usar de grande discernimento. Que haverá lobos entre as ovelhas. Nem todo mundo que os recebe tem bons motivos ou interesses puros. Estar em guarda, porque o papel de anunciar a verdade do Evangelho não virá sem resistências. O que nos lembra...
Quarto, que eles sofrerão perseguição. Que eles iriam perante conselhos e sinagogas e reis. Até os familiares os traíam. Essencialmente, que "todos os homens os odiarão" por causa dEle. Mas isso vem com uma promessa incrível: que aqueles que permanecerem firmes serão salvos.
Por fim, Jesus termina seu discurso lembrando-lhes... Não tenham medo. Seja corajoso. Porque você está do lado da luz. Tudo o que está oculto será revelado. Ele os lembra: não fique ansioso. "Eu cuidarei de você, assim como cuido dos pardais. E você vale mais do que muitos pardais..."
As palavras finais de Jesus são interessantes - "Quem me reconhecer diante dos homens, eu também o reconhecerei diante de meu Pai Celestial. Mas quem me negar diante de mim, eu o negarei diante de meu Pai Celestial." "Quem não toma minha cruz e não me segue não é digno de mim. Quem encontrar sua vida, a perderá, e quem perder sua vida por minha causa, a encontrará." (Mt 10:35-36).
Ao refletirmos sobre as palavras de Jesus ao enviar seus discípulos, a pergunta é:
Temos certeza de que queremos ser discípulos de Jesus?
Talvez muitos de nós não tenham calculado o custo.
Talvez em 2023 estejamos vivendo - pessoalmente e na igreja - uma crise de discipulado.
Queremos que tudo seja fácil.
Mas onde não há custo, não há verdadeiro discipulado.
A questão é: somos discípulos de Jesus?
Em Mateus 10 vemos a admoestação de Jesus ao enviar seus discípulos. Algumas de suas declarações foram chocantes. Pense em como Jesus enviou seus discípulos. Ele não os enviou com muito dinheiro, não os enviou para áreas de grande conforto e não tinha um grande plano de treinamento organizado. Ele apenas andou com eles por vários anos. Mas considere o que ele pediu que fizessem.
Primeiro, ele os encoraja a não levar nada.
Presumivelmente, isso era para que eles não enfatizassem ou superestimassem o dinheiro. Ele queria que eles vivessem com simplicidade e fé. Ele ensinou repetidamente que o dinheiro pode ser a raiz do mal e que servir ao dinheiro é impossível quando você está servindo a Deus. Ele disse a eles que nem mesmo levassem muitas roupas extras. Jesus não queria que eles tivessem nada que os distraísse da mensagem do Evangelho, ou que pervertesse a mensagem ou eles como mensageiros.
Em segundo lugar, ele os encoraja a encontrar pessoas de paz. Ficar na casa de alguém de confiança, vivenciar koinonia, companheirismo, pelo tempo que for preciso. Nem todos os que davam sinais de ser "pessoas de paz" realmente o eram. E para aqueles que não eram, ele encorajou os discípulos a "sacudir o pó dos pés".
Em terceiro lugar, ele os lembra de que devem usar de grande discernimento. Que haverá lobos entre as ovelhas. Nem todo mundo que os recebe tem bons motivos ou interesses puros. Estar em guarda, porque o papel de anunciar a verdade do Evangelho não virá sem resistências. O que nos lembra...
Quarto, que eles sofrerão perseguição. Que eles iriam perante conselhos e sinagogas e reis. Até os familiares os traíam. Essencialmente, que "todos os homens os odiarão" por causa dEle. Mas isso vem com uma promessa incrível: que aqueles que permanecerem firmes serão salvos.
Por fim, Jesus termina seu discurso lembrando-lhes... Não tenham medo. Seja corajoso. Porque você está do lado da luz. Tudo o que está oculto será revelado. Ele os lembra: não fique ansioso. "Eu cuidarei de você, assim como cuido dos pardais. E você vale mais do que muitos pardais..."
As palavras finais de Jesus são interessantes - "Quem me reconhecer diante dos homens, eu também o reconhecerei diante de meu Pai Celestial. Mas quem me negar diante de mim, eu o negarei diante de meu Pai Celestial." "Quem não toma minha cruz e não me segue não é digno de mim. Quem encontrar sua vida, a perderá, e quem perder sua vida por minha causa, a encontrará." (Mt 10:35-36).
Ao refletirmos sobre as palavras de Jesus ao enviar seus discípulos, a pergunta é:
Temos certeza de que queremos ser discípulos de Jesus?
Talvez muitos de nós não tenham calculado o custo.
Talvez em 2023 estejamos vivendo - pessoalmente e na igreja - uma crise de discipulado.
Queremos que tudo seja fácil.
Mas onde não há custo, não há verdadeiro discipulado.